Estão desvendados todos os membros do Gangue de Guimarães. Depois de um curto processo de candidaturas, os 70 meliantes estão preparados para uma temporada de criação artística que pode durar até 2019.
70 vimaranenses, das várias artes performativas, irão cruzar e a relacionar-se com a programação do Teatro Oficina ao longo deste próximo ano. Esta rede criminosa pretende criar peças com vista à exportação das mesmas para todo o território nacional.
Formações e oficinas com grandes encenadores e coreógrafos serão gratuitamente disponibilizadas a todos os membros do gangue. Contudo, o processo não é definitivo e o gangue pode sofrer mutações e até ver integrado mais alguns membros.
Em conversa informal no Centro Cultural Vila Flor, João Pedro Vaz, director do Teatro Oficina, e Rui Torrinha, programador artístico, garantem ainda uma “bolsa de criação” para um artista ou colectivo e ainda dois espectáculos produzidos pelo Gangue de Guimarães. No futuro, haverão pequenas convocatórias internas e também audições para espectáculos.