A trabalhar nas ecovias do Ave e do Selho desde o início do ano de 2021, o projeto REACTivar Guimarães aborda uma segunda parte do processo dos caminhos ribeirinhos: o de recuperar a fauna e flora destes caminhos.
O processo de renaturalização dos rios Ave, Selho e Vizela continuam depois de se abrirem os caminhos pedestres em vários pontos das suas margens. Depois de recuperar caminhos ribeirinhos de freguesias como Taipas, Pencelo, Ponte, Barco, Souto ou Moreira de Cónegos, chega agora a vez da freguesia de Brito estender os trabalhos de preservação da natureza nos trilhos à beira rio.
Com a promessa de ver muitos dos 61 km de caminhos abertos ao público nos próximos meses, o Município de Guimarães em colaboração com o Laboratório da Paisagem e as universidades do Minho e UTAD tem disponível um orçamento de 1 milhão e meio de euros, com um financiamento público de 1,2 milhões através do programa Compete 2020.
Em vários trilhos destes novos caminhos, alguns já possíveis de circular, trabalham-se também na recuperação da vida selvagem nas margens dos rios, um processo mais demorado mas que os resultados tendem a ser promissores.
