“Um D. João Português” chega ao fim da estrada em Guimarães

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O encenador Luís Miguel Cintra está de malas feitas para Guimarães. Com um trabalho proposto em residência artística, a quarta e última parte da tetralogia “Um D. João Português” acontece a 19 e 20 de Janeiro no CCVF. Mas há caminho a percorrer antes.

A Fábrica ASA tem sido por estes dias a casa emprestada de Luís Miguel Cintra. O teatro, esse, pode ser já visto como peça especulativa, nos dias 13 e 14 de Dezembro sob o título de “A Escuridão ao Fim da Estrada“. Depois de atravessar um período de residências artísticas nas cidades do Montijo, Setúbal e Viseu, o encenador mostra o quinto e derradeiro acto da peça, o qual cruza a tradução anónima de cordel com o texto original de Molière.

Peça essa que sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor, em estreia absoluta, e com o nome de “Um D. João Português”, acontece em duas partes e dois dias distintos, onde podemos acompanhar o percurso em fuga de D. João e do seu fiel criado Esganarelo, como se de um road movie se tratasse.

A peça “A Escuridão ao Fim da Estrada”, na BlackBox da Fábrica ASA conta com entrada livre, sendo que o bilhete para “Um D. João Português” será apenas de 10€ para os dois dias de teatro.

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