O GUIdance ficou mais próximo

0

Terminada mais uma temporada de dança contemporânea em Guimarães é altura de fazer as contas ao que se passou nestas últimas duas semanas. E que grandes espectáculos tivemos.

Com uma primeira semana a ter como destaques as estreias de Victor Hugo Pontes e Miguel Moreira, muito aplaudidas pelo público, a sexta edição do GUIdance já deixava todos com o bichinho da dança.

A proximidade do festival de dança contemporânea às pessoas deu-se através das conversas informais que decorreram ao longo da temporada. Quase todos os dias, no final do espectáculo os actores e o público reuniam-se para debater sobre o espectáculo ou sobre a dança contemporânea. Outro dos pontos a favor desta edição foi uma presença assídua em algumas escolas do concelho vimaranense.

Esta segunda semana o festival começou mais cedo. Quarta-feira foi a vez de “Parede” de Miguel Moreira entrar em cena e abrir as portas para mais uma criação da companhia Útero. “Kaash” foi o destaque do dia seguinte com uma passagem nada discreta pelo grande auditório do Centro Cultural Vila Flor. A peça com cerca de 14 anos era algo que Guimarães ansiava ver, depois do seu enorme sucesso.

Do Japão para Guimarães, mas com uma longa passagem pela França, Kaori Ito trouxe o pai (Hiroshi) e estreou em solo português “Je Dance Parce Que Je Me Méfie Des Mots”. Uma performance brilhante.

Sábado, 13 de Fevereiro, último dia do GUIdance, este dividiu-se por dois palcos: a Plataforma das Artes acolheu a caixa de “Nevoeiro” enquanto o CCVF estreou em Portugal a performance internacional “Golden Hours”.

Share.
Exit mobile version