Castelo, Paço dos Duques e Museu de Alberto Sampaio podem passar para a tutela do estado central

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Monumentos e museus nacionais geridos pelas Direções Regionais de Cultura deverão ter um novo organograma nas próximas semanas. CCDR-Norte afirma-se contra esta nova medida e fala “num enorme retrocesso para a área da cultura”.

Nem serão geridos pelas autarquias, muito menos serão mantidas pelas atuais Direções Regionais de Cultura, com a envolvência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). O novo plano do Ministério da Cultura passa por reorganizar os museus e monumentos nacionais e a sua gestão caberá ao estado central. Este deverá ser o plano para os próximos anos.

No entanto, há vozes que se levantam contra esta nova medida, com António Cunha a dar a cara por esta contestação. Para o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) este processo significa uma “recentralização ainda mais forte na cultura do que a que existe hoje”.

Guimarães conta com três espaços museológicos geridos pela Direção Regional de Cultura do Norte, o Castelo de Guimarães, o Paço dos Duques de Bragança e o Museu de Alberto Sampaio. Segundo o jornal Público, o novo modelo de gestão já está a ser desenhado.

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