Uma revolução no território com várias frentes ativas

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Guimarães aproveitou a visita da Ministra da Coesão Territorial para apresentar os vários programas que estão a ser desenvolvidos no vasto território do concelho vimaranense.

Couros, Fábrica do Alto (Pevidém), Fábrica do Arquinho (Caldeiroa) e Quinta do Costeado são os projetos que irão capacitar o território de melhores infraestruturas de apoio à indústria, serviços, ensino e cultura.

ZONA DE COUROS
Projetado para o ensino, este novo campus académico da UMinho já conta com bases como o Centro de Formação Pós-Graduada, a UNU-EGOV, Curtir Ciência e Instituto de Design. No entanto, espera receber no próximo ano nos novos equipamentos, Teatro Jordão e Garagem Avenida, Licenciaturas de Teatro e Belas Artes, assim como o Conservatório de Guimarães.

A par desta revolução encontra-se ativo o projeto do Bairro C que pretende dar uma nova centralidade a Guimarães com arte, instalações e uma programação artística que atinge vários vértices da baixa da cidade.

FÁBRICA DO ALTO (PEVIDÉM)
Outrora uma das mais importantes zonas industriais do concelho de Guimarães, Pevidém foi escolhida para albergar um grande pólo de transformação digital. A Fábrica do Alto vai transformar-se no Digital Center (DIGI_M) que irá trabalhar com as já anunciadas Academia getDigital, do DTx, do DoneLab, do Centro de Demonstração de Digitech, do G_Fab e do Espaço IPCA.

Alguns destes equipamentos já se encontram em funcionamento mas devem ser transferidos para este enorme espaço de 5.000 m2 e que a autarquia vimaranense se encontra a negociar ainda mais espaço com os proprietários.

FÁBRICA DO ARQUINHO (CALDEIROA)
Apontada como mais uma valência da Universidade do Minho, o antigo Arquinho, no fim da Rua da Caldeiroa, em plena antiga zona industrial vimaranense, pode vir a albergar um novo curso de engenharia aeroespacial. No entanto, e dada à grande escala deste local, podem também vir outros serviços e/ou associações.

O Município de Guimarães adquiriu recentemente este espaço por 1,5M€ e o projeto poderá ainda demorar cerca de 2 anos até arrancar. Até lá, espera-se também já contar com uma “pequena” revolução nas cotas superiores com a construção de um Mercadona e de dezenas de fogos de habitação assim como novos arruamentos.

QUINTA DO COSTEADO
Ao abrigo de uma parceria com o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), Guimarães está quase a receber a sua “escola-hotel”. Este projeto, muito semelhante à grande escola Suíça de Lausanne, pretende formar profissionais nas áreas de gestão, cozinha ou serviços ao mesmo tempo que esta recebe clientes e visitantes da cidade berço.

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