Foi de pé que se terminou o GUIdance

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Foi com um enorme aplauso que o GUIdance terminou a sua 7ª edição. O belga Wim Vandekeybus foi o responsável pela maior enchente de sempre do festival de dança contemporânea de Guimarães.

“Speak low if you speak love” tinha o carimbo de qualidade que levou o grande auditório do Centro Cultural Vila Flor a esgotar três dias antes. E Vandekeybus não fez por menos ao colocar a plateia toda em pé depois da fusão de música experimental e dança clássica.

Mas esta semana foi também marcada por estreias e uma remontagem. Quarta-feira, Tânia Carvalho deu o início ao segundo acto do GUIdance com “De mim não posso fugir, paciência!”, seguida do mundo pesado para lá do visual de Luís Guerra com “A Tundra”. “This is Concrete” estreou-se a nível nacional com uma viagem de marcha lenta de Jefta van Dinther e Thiago Granato na Sexta-feira.

O Sábado reservava-se como o dia mais intenso com a apresentação do trabalho desenvolvido em residência por Ana Jezabel e António Torres com “A importância de ser (des)necessário”. À noite e depois de uma sala esgotada, houve ainda momento de festa no Café Concerto do CCVF com um meeting point entre criadores e público.

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