Guimarães apresentou estudo do estacionamento citadino

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O anúncio do Parque de Estacionamento de Camões/Caldeiroa levantou dúvidas e questões sobre o aparcamento na zona urbana de Guimarães. O Município de Guimarães apresentou esta Quinta-feira passada o seu primeiro estudo público.

Comerciantes e moradores do centro da cidade queixam-se há muito da falta de lugares de estacionamento. A supressão de lugares à superfície por altura da requalificação urbana de Guimarães 2012, também intensificou os protestos que viriam a tomar conta da ordem do dia da politica vimaranense.

Depois do polémico anuncio do Parque de Camões/Caldeiroa, são muitas as criticas à futura obra de Guimarães. Vários populares reclamaram com a falta de um estudo que viabiliza a obra publica e o local escolhido. O quarteirão de Camões e Caldeiroa é um dos mais “verdes” da cidade e será transformado num complexo de armazenamento de automóveis com vários andares e 450 lugares de estacionamento.

Apesar da Câmara Municipal garantir que o impactos visuais, auditivos e poluidores serão minimizados, alguns moradores da zona não acreditam no esclarecimento da autarquia vimaranense, que já adjudicou a obra e diz não “haver volta a dar”.

Também um edifício daquela zona, que servia de atelier a dezenas de artistas, será demolido. É um dos pontos críticos desta luta contra o novo parque de estacionamento vimaranense. Todos os artistas que “habitavam” o edifício serão despejados não sabendo o que será do seu futuro.

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