Setor artístico vimaranense prepara-se para enfrentar crise

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Autarquia e movimentos independentes da indústria artística de Guimarães estão a trabalhar conseguir responder à crise provocada pelo Coronavirus.

Acumulam-se as iniciativas, ideias e reuniões online para colocar os artistas e técnicos a trabalhar, mesmo que a pandemia permaneça no quotidiano. Os últimos estudos apontam que este setor possa só retornar o seu habitual funcionamento no final do ano de 2020.

Guimarães não foge à regra e tem já vários responsáveis a trabalhar em novos modelos para colocar o mercado a mexer. A autarquia, na voz do presidente Domingos Bragança, desafiou os artistas a repensar e reinventar os grandes eventos que acontecem na cidade.

Colaboração entre artistas e técnicos, organização de equipas e horários, criação de conteúdos com boa edição de som e imagem ou o fim das transmissões online “ao desbarato” são alguns dos pontos mais falados nos últimos dias, tanto a nível formal como do ponto de vista dos grupos informais de artistas.

O setor das artes foi um dos mais afetados pela pandemia do Covid-19, estando praticamente todos os players parados e sem saberem quando podem regressar ao trabalho.

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