Os primeiros sete passos para tirar Guimarães da crise

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Criado no início da pandemia para pensar estratégias no Município de Guimarães, o Gabinete de Crise e Transição já viu parte do seu trabalho reconhecido. Projetos colaborativos chegaram ao Ministério da Economia.

Empresas, centros de investigação, industria e instituições locais deram o mote assente em quatro grandes eixos orientadores para dar resposta à crise provocada pela pandemia. Criar sinergias entre o setor comercial e de investigação ou prototipar inovação são alguns desses eixos.

Para Lisboa seguiu um documento de 67 páginas que pode dar resposta à crise económica que se enfrenta com sete ideias: Fábrica do Futuro (automação e robotização, interface homem-máquina, fabrico aditivo, internet das coisas e cibersegurança); Logística Inteligente (digital analytics, rastreabilidade, gestão de fluxos, picking e expedição, automação e sustentabilidade logística); Dispositivos Médicos e Equipamentos de Proteção Individual (têxteis não-tecidos, revestimentos, eletrónica integrada e flexível e sensorização); Agricultura Segura e Sustentável (rastreabilidade, agricultura de precisão, embalagens biodegradáveis, economia circular, digitalização de processos e segurança alimentar); e-Commerce (integração e interoperabilidade entre ERP (Enterprise Resource Platforms) e e-C, gestão de fraude, inteligência artificial e data driven enterprises); Showroom Virtual Guimarães (realidade virtual, aumentada e mista e digital twins); Digitalização da herança cultural (digitalização, reconhecimento ótico de carateres e mecanismos de organização de conteúdos, baseadas em técnicas de inteligência artificial e text mining).

Os Projetos Colaborativos do Plano de Ação do Gabinete de Crise e da Transição Económica do Município de Guimarães envolvem a autarquia, 2 instituições de saúde pública, 2 instituições de ensino superior, uma fundação e uma biblioteca pública, 10 centros de investigação, 8 investigadores e 18 empresas.

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