Luzes para atos simbólicos e juntas de cal, município esclarece renovada fachada da muralha

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Depois de uma onda de críticas nas redes sociais, eis as respostas para os “problemas” encontrados pelos internautas. Icónica fachada da Torre da Alfândega já é visível depois de vários meses de intervenção.

A recuperação e refuncionalização da Torre da Alfândega está em marcha há vários meses, mas a sua fachada havida sido tapada para um profundo restauro no mês de março passado, salvaguardando-se as icónicas letras do “Aqui Nasceu Portugal” que regressaram ao seu formato habitual, com a mesma tipografia e tamanho.

Agora à descoberta, os internautas não “perdoaram” as cores alusivas a Portugal que iluminavam o maior símbolo létrico que Guimarães apresenta, nem o “cimento” que ladeia as pedras da muralha. As críticas avolumaram-se até que chegou a resposta que esclarece alguns pontos, entre os quais as cores para atos simbólicos, como acontece em diversos monumentos em todo o mundo como, por exemplo, a Torre Eiffel, em Paris.

Na recuperação da fachada, com todos os procedimentos aprovados pelas respetivas entidades patrimoniais, foram concebidos. As juntas que ligam as seculares pedras foram preenchidas por uma argamassa à base de cal hidráulica natural, que ao longo do tempo vai tendo uma cor mais uniforme, com o que era antigamente.

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