Hotéis completos, restaurantes cheios e uma Páscoa como nunca se viu

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Guimarães viveu por estes dias um verdadeiro assalto de turistas que ocuparam quase tudo o que havia por ocupar. Esplanadas, quartos, museus e muito mais. E até a polícia espanhola deu uma ajuda.

As filas para o Paço dos Duques nunca haviam sido tão compridas. Era assim um presságio do que se passava no resto da cidade. Restaurantes sem possibilidade de reservas, cozinhas abertas mais tempo e muitos encontros e desencontros de turistas, filas nas esplanadas e hotelaria com quase 100% da lotação.

Em termos de números, a Associação Vimaranense de Hotelaria já tinha adiantado que muitos hotéis da cidade estavam com lotação esgotada e aqueles que não atingiram tal meta, estavam acima dos 85%, algo anormal para esta altura, mesmo antes da pandemia.

Também o Paço dos Duques divulgou números surpreendentes. Quase 10 mil turistas nacionais visitaram o super monumento da cidade berço. E cerca de 5 mil foram turistas internacionais. Tudo isto em cerca de cinco dias e com um evento de entrada livre a acontecer no claustro deste espaço ducal.

O setor cultural e o bom tempo contribuiram também para uma boa circulação de pessoas. Por estes dias Guimarães viveu a Semana da Dança, o Mercadinho da Duquesa e o Festival de Música Religiosa, este último inserido num vasto programa de visitas a monumentos, gastronomia e celebrações religiosas.

BOAS PERSPETIVAS PARA O VERÃO
E porque as reservas continuam a aumentar, os representantes do setor hoteleiro têm boas perspetivas para este verão. A enchente da Páscoa foi bem perspetivada e tudo indica que o verão poderá ser anormalmente bom para o setor comercial de Guimarães.

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