E Guimarães segue embalada pela dança

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A primeira semana do GUIdance já passou e dá-se agora a pausa preparatória com vista a mais uma programção de alto nível. Dia 8 de Fevereiro arranca o segundo acto do festival internacional de dança de Guimarães.

Os saltos e os passos de dança começam a ser cada vez mais interessantes e frenéticos entre os dois maiores pólos culturais da cidade berço. O Centro Cultural Vila Flor e a Plataforma das Artes e da Criatividade urgem-se contra a tempestade que passou nos últimos dias, fazendo o público esperar para ver os próximos.

Guimarães viu pela primeira vez Russell Maliphant num palco português com uma peça rica em movimento e luz. Com o carimbo de “talvez a melhor performance” da 7ª edição do GUIdance, rapidamente conquistou o público com um fenómeno não muito comum nos espectáculos de dança: palmas a meio da peça.

Seguiu-se então “Autointitulado” com uma fusão de clássico com o contemporâneo, deixando as expectativas elevadas para os encontros seguintes. Encontros esses que garantem uma presença assídua ao longo do festival entre criadores e público, com conversas e conferências.

A boa estranha “Adorabilis” abriu o último dia da primeira semana de festival que continha ainda um dos nomes maiores da dança contemporânea da actualidade em Portugal: Tânia Carvalho. O gigante palco do Grande Auditório ficou despido para acolher a estreia absoluta de “Captado pela Intuição”.

Com registos de grande valor, o GUIdance tem ainda apontado a outros espectáculos que têm início já no dia 8 até ao seu encerramento no dia 11 Fevereiro. Guimarães pode e deve seguir aqui a programação deste festival que conta com a aposta da cidade nos últimos anos: a criação.

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