A pele de Guimarães tem sabor a maçã

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Muito se tem falado do tal fruto proibido. Foram até várias as iniciativas que aconteceram na cidade em torno da maçã, desde conferências à plantação de macieiras para um próximo número Nicolino.

A ligação de Guimarães à maçã começou por ser falada no Palacete de S. Tiago, ou a Extensão do Museu de Alberto Sampaio, que albergou uma discussão em torno deste “desconhecido mas típico” fruto minhoto. Esta discussão teve um culpado, Samuel Silva que convidou Raúl Rodrigues, professor da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima, para apresentar o seu trabalho de investigação com mais de 60 variedades só desta região.


Conferência Maçãs do Minho

Daí a uma iniciativa por parte da Câmara Municipal de Guimarães juntamente com a Irmandade de S. Nicolau, Associações de Velhos Nicolinos e a Comissão de Festas, em preservar o vermelho da maçã da tradição Nicolina foi rápido e delicioso. A Horta Pedagógica tem agora uma pequena parcela exclusivamente dedicada à plantação das pequenas e avermelhadas “maçazinhas”, originárias do Redendeiro de Urgezes, marco datado de 1838.

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