A Oficina extingue cargo de direção artística com saída de Fátima Alçada

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Fátima Alçada já não dirige os comandos artísticos da cooperativa vimaranense A Oficina. A notícia é confirmada pelo jornal Público que dá como certa a extinção do cargo de diretor artístico.

Com pouco mais de ano e meio no cargo, Fátima Alçada deixa Guimarães e a sua maior cooperativa artística. A ex-responsável pela direção artística de todos os espaços culturais a cargo d’A Oficina, nomeadamente Centro Cultural Vila Flor, Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Palácio Vila Flor, Casa da Memória, Loja Oficina, Espaço Oficina e Centro de Criação de Candoso.

Fátima Alçada chegou ao alto cargo da direção artística em junho de 2020, depois de estar a trabalhar na área da Educação e Mediação Cultural nesta mesma cooperativa desde 2018. Com a saída precoce de João Pedro Vaz, que originou a criação deste cargo diretivo em 2017, Alçada termina o seu ciclo à frente da Oficina que agora reparte funções a partir deste mês de março de 2022.

O jornal Público adianta ainda que a cooperativa Oficina está em processo de reestruturação sendo certo que o cargo de diretor artístico fica extinto. O novo modelo diretivo contará com Rui Torrinha, que assume o leme dos festivais, artes performativas, Marta Mestre com a curadoria do CIAJG, Catarina Pereira no património e artesanato, Ivo Martins com o Guimarães Jazz e Palácio Vila Flor e Ricardo Freitas na direção executiva. Até ao fim do ano, Sara Barros Leitão irá manter-se no Teatro Oficina.

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