Guimarães quer a continuidade do serviço de transportes público no concelho. E para isso desenbolsou 2,3 milhões de euros para não haver falta de oferta.
Os acordos com as transportadoras Transdev, Arriva e Rodoviária d’Entre Douro e Minho para manterem o seu serviço em funcionamento durante a pandemia, independentemente da procura, custou já aos cofres camarários mais de 2,3 milhões de euros.
Este investimento foi ainda complementado com um conjunto de outros apoios financeiros aos utilizadores com passes comparticipados a alunos e idosos e descontos aos assinantes da CP e usuários da Linha Cidade.
De salientar que este ano, 2021, deverá acontecer uma mudança radical na logística de transporte público de passageiros no concelho, com a entrada de um novo operador que irá contar com mais linhas, mais autocarros elétricos e novas centralidades e funcionalidades no serviço.
Neste futuro modelo, a autarquia vimaranense deverá suportar um custo de 15 milhões de euros por ano, num período de 10 anos de concessão, que foi adjudicada à empresa vimaranense Vale do Ave Transportes.