O projeto ExcentriCidade está de volta às nove freguesias da cidade, mas com novo formato. Esta nova fase do ExcentriCidade vai procurar mais ligações às freguesias onde opera.
Depois da pausa forçada devido à pandemia provocada pela Covid-19, que serviu para uma reflexão interna do projeto de descentralização cultural. O ExcentriCidade está de regresso com a implementação de residências artísticas, proporcionando o envolvimento da comunidade com os artistas, através de ensaios abertos, conversas ou sessões de cinema sobre os temas que estão a ser trabalhados.
A residência artística resultará num espetáculo que visa a promoção dos costumes e tradições do próprio território. O Excentricidade prescinde, assim da regularidade, mas não do trabalho nem da qualidade que é feito no território.
Já estão quatro residências artísticas em andamento no território. Em Moreira de Cónegos, o projeto Verde Prado, com o artista Rui Souza da Discos de Platão. Em Pevidém, Frederico Dinis está a trabalhar à volta da Cartografia da Memória Têxtil. A ETCetera Associação Artística está a trabalhar em Ronfe com o Teatro para Todos, enquanto Bruno Laborinho encontra-se na UF de Briteiros São Salvador e Santa Leocádia a desenvolver o processo de construção colética com a comunidade.
O projeto Excentricidade está implementado nas freguesias de Barco, Brito, Caldelas, Moreira de Cónegos, Pevidém, Ponte, Ronfe, São Torcato e na União de Freguesias de Briteiros São Salvador e Briteiros Santa Leocádia.