Está oficialmente criada a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea com 66 equipamentos culturais. Guimarães faz-se representar com dois centros expositivos.
Dos 78 pedidos de adesão foram selecionados 66 espaços culturais que agora integram a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea. Valorizar e ampliar o acesso e a divulgação da arte contemporânea produzida em Portugal é um dos objetivos deste novo consórcio de equipamentos culturais de norte a sul do país.
Em cima da mesa está a colaboração entre os espaços, assim como a promoção da descentralização artística, estabelecendo sinergias entre espaços expositivos, colecionadores, programadores, curadores e artistas. Os equipamentos admitidos na RPAC já foram notificados pela DGArtes, entidade responsável por este novo projeto.
A partir de abril, os espaços nacionais, onde se incluem o Centro Internacional das Artes José de Guimarães e o Centro Para os Assuntos da Arte e da Arquitetura, poderão ter acesso a uma linha de financiamento de 2 milhões de euros destinadas a projetos de coorganização e circulação de exposições, de mediação e de formação para o ano de 2023.